Esses dias assisti a um vídeo sobre solidão e lembrei-me de algumas conversas que tenho tido ultimamente sobre isso. Talvez seja o momento, talvez esteja prestando mais atenção nos últimos tempos. Ou estaria eu, também sentido-me sozinha?
Recentemente, por razões infelizes desta vida, lembrei-me de um texto “Sobre a morte e o morrer” de Guto Pompéia. Nessas horas difíceis da vida, depois do sofrimento, sempre me lembro de palavras de acalento.
Apenas lembrar-me do título já me confortou. Não me lembro agora do exato conteúdo do texto, como sempre acontece face a morte, a evitamos.
Outro dia estava ouvindo uma aula do John Mayer, músico compositor americano, desses moderninhos, pop, daqueles que pela capa você supõe que alguém escreva as musicas para ele, e, aquela carinha angelical é apenas emprestada para o sucesso. Entretanto, ele realmente é autor de seus acordes e das palavras que acompanham maravilhosamente o ritmo de suas músicas, além disso, o garoto ainda é inteligente.
A pergunta do título foi feita em uma palestra ministrada pelo Rinpoche Dzongsar Khyentse. Fiquei a pensar em suas palavras, e, realmente, quem nunca? Criados em uma cultura que nos ensina que príncipes (ou princesas) encantados salvarão nossas vidas, mudarão nossas condições, vivemos na expectativa da perfeição. A pessoa perfeita, o relacionamento perfeito, o gestor e o trabalho perfeitos. Vivemos lançados no futuro.
Avenida Paulista, domingo de verão escaldante, na semana mais quente dos últimos sessenta anos.
E eu frustradíssima porque fui nadar e a piscina estava fechada. Em minha cabeça martelam os pensamentos: “Como assim fecham a piscina em um dia desses?!
Qualquer situação de nossas vidas pode trazer novas descobertas, eu acredito nisso. Tinha uma tarefa: mergulhar a quatro metros de profundidade em uma piscina, ficar lá embaixo respirando por mangueiras presas a cilindros de oxigênio, e, além disso, ficar em apneia durante determinados momentos, e quando precisasse de ar, simplesmente achava o regulador e poderia respirar normalmente.
Em artigos anteriores escrevi sobre a felicidade dos colaboradores nas organizações, e como isso poderia contribuir para a produtividade e rendimento dos mesmos, resultando em maior lucratividade.
Entretanto, sinto necessidade de delinear um pouco mais este tema. Acredito que felicidade seja um termo um tanto vago e talvez tenha me precipitado um pouco em seu uso.
Talvez o termo que realmente procuramos seja o já utilizado por Loehr e Schwartz (2003): gerenciamento de energia.
“Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altera qualquer coisa. Não altera nada…Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro…”
Clarice Lispector
Outro dia estava eu tomando café na padaria (lá de vez em quando passo em alguma hora para tomar aquele expresso especial, mais especial porque faz parar, pelo menos por alguns minutos, a insanidade do dia-a-dia) e vi um casal também tomando café da manhã, um casal jovem e bonito.
Pessoas criativas são pessoas inteligentes, certo? Não necessariamente.
Estudos recentes mostram que inteligência e criatividade podem não ter tanta coisa em comum como pensávamos. Através de exames de neuroimagem cientistas descobriram que a associação entre inteligência e criatividade é baixa. As duas características são coisas bem distintas.
Nunca se falou tanto em sustentabilidade como nos últimos anos. Estamos vivendo uma nova era, em que algumas pessoas defendem uma mudança de modelo mental para que não se destrua o mundo.
O conceito de sustentabilidade diz respeito a responsabilidade e cuidado. Quando percebemos que nossas atividades impactam o meio de uma maneira nociva e tentamos repensá-las para que isso não aconteça, desenvolvemos um modelo de pensamento sustentável.
Existe uma moralidade universal? Quando digo moral, me refiro ao que a etologia, a psicologia e a antropologia sugerem, …
A teoria da Constelação Familiar individual é a mesma da Constelação Familiar em grupo. O que muda são as técnicas …
Em artigo recente para o New York Times, David Brooks escreve sobre a importância do toque. Entendemos que contato …
