Atendimento online, por Skype, Facetime, mensagens, Youtube e e-mails. A vida hoje não escapa das multimídias.
É, minha gente, não teve jeito. O CFP (Conselho Federal de Psicologia), com todo seu tradicionalismo, não teve como negar a evolução social. Ainda que com muitas restrições, nossa categoria está “liberada” para o mundo digital.
A PDH – Psicologia e Desenvolvimento Humano inaugura sua série de podcasts, reforçando o objetivo de ajudar cada pessoa a identificar, interpretar e superar situações da vida que possam ter impacto em seu desenvolvimento e em sua felicidade.
Nosso conteúdo também busca gerar reflexão, levantar questões e alimentar o debate. Se você tiver alguma dúvida, crítica ou sugestão, fale conosco clicando aqui.
A escolha do formato podcast segue uma tendência mundial de consumo de conteúdo de alta qualidade em áudio, vídeo ou texto, na plataforma mais adequada e no momento mais conveniente para cada pessoa.
Nosso primeiro podcast fala de procrastinação, essa tendência às vezes incontrolável de adiar as ações e que pode trazer problemas graves quando se trata de realizar tarefas importantes no trabalho ou na vida pessoal.
A Psicóloga Daniela de Oliveira explica o que é a procrastinação, analisa suas causas, consequências, desvenda alguns mitos e dá dicas práticas para superar esse problema que pode se tornar um obstáculo à realização pessoal.
Alguém mais se espanta com as incoerências do nosso mundo?
A cada dia que passa ouço mais e mais discursos sobre qualidade de vida, saúde, alimentação saudável, equilíbrio e por ai vai.
Entretanto, neste mesmo mundo em que o discurso acima é pregado, a obesidade foi considerada epidemia mundial pela OMS considerado o maior problema de saúde pública não reconhecido em nossa sociedade, doenças graves de autoimagem como anorexia, bulimia e a vigorexia nunca foram tão evidentes.
Outro dia estava lendo um texto sobre “etimologia das palavras” e algumas partes me chamaram a atenção. As palavras, assim como o corpo, são veículos de comunicação, vivência, aprendizado e relação com o mundo. Através delas tentamos exprimir aquilo que nosso corpo vivencia. Desta forma, à medida que lia o texto, não pude deixar de claramente associar as duas coisas. Gostaria então de compartilhar essa experiência.
Conta-se a história que Arlequim, depois de uma expedição à terras lunares, vai dar uma entrevista coletiva. Quando perguntado sobre as maravilhas que viu, atravessando por lugares tão diferentes, Arlequim responde que em toda parte era tudo igual, como em nosso planeta. O auditório, que estava a esperar grandes notícias, questiona-se como o rei não conseguira observar nada em tamanha expedição. Arlequim continua a repetir seu discurso.
Deparei-me com essa e outras questões enquanto assistia a uma palestra do Dr. Viktor Frankl.
Para ele o fator determinante se chama “decisão”.
A liberdade de escolha é um diferencial importante para resolver problemas e nos tornamos quem queremos ser, mesmo em circunstâncias desfavoráveis, pois estas, só em parte determinam nosso comportamento.
Existem momentos da vida em que simplesmente queremos sentir aquele friozinho na barriga. Entretanto, para que o friozinho aconteça, é necessário nos desprendermos de algumas coisas, entre elas a segurança da conquista, daquilo que já foi alcançado.
A excitação e a empolgação de algo novo é o que nos move na vida. Lógico que o friozinho no estômago também está associado ao medo do novo e do desconhecido, que é inerente a novas possibilidades. Read more
Você já pensou que, se você trabalha na gestão de pessoas, você pode colaborar não apenas para o manejo do seu stress, mas também do stress de quem trabalha com você?
De acordo com o Dr. Daniel Goleman, escritor de livros como “Inteligência Emocional” e “Foco”, o stress em equipes é um dos maiores problemas de gestão em organizações.
A síndrome de burnout também é conhecida como síndrome do esgotamento profissional. De uma forma simples, é quando o nível de stress é tão intenso e dura por tanto tempo que a pessoa não aguenta mais. Estoura, larga tudo e vai vender coco na praia. Isso quando está saudável o suficiente para tal, pois geralmente a síndrome de burnout deixa suas marcas.
Esses dias assisti a um vídeo sobre solidão e lembrei-me de algumas conversas que tenho tido ultimamente sobre isso. Talvez seja o momento, talvez esteja prestando mais atenção nos últimos tempos. Ou estaria eu, também sentido-me sozinha?